29/09/2010

LIXO SÓ SE FOR DENTRO DA LIXEIRA

LIXO SÓ SE FOR DENTRO DA LIXEIRA

lixo é na lixeira


Cuidados com o lixo!

Caros Senhores,

Todos, diariamente, produzimos diferentes tipos de lixo, que vão desde
alimentos até objetos de papel, vidro ou plástico. Para manter a higiene da
unidade e do condomínio, descartá-los da maneira correta é fundamental.
Alguns cuidados, no entanto, não devem ser esquecidos para garantir o bem
estar de todos e até a segurança dos funcionários do condomínio e lixeiros.
Confira algumas dicas:

1 – Antes de viajar, certifique-se de que não há lixo no apartamento. Com o
tempo ele pode causar mau cheiro, atrair insetos e causar incômodo aos
vizinhos

2 – Procure embalar o lixo em sacolas resistentes e que não estejam rasgadas
ou furadas, para evitar que espalhem sujeira.

3 – Em caso de reforma na unidade, não jogue restos de materiais de
construção ou entulho no lixo comum. O ideal é contratar um serviço 
especializado para o recolhimento desse material.

4 – Não transporte lixo no elevador social, o cheio desagradável demora a sair
de um local sem ventilação.

5 – Vidros, metais e outros objetos que podem causar alguma lesão devem ser
cuidadosamente embalados em jornal e, se possível, colocados em uma caixa
de papelão separado dos demais materiais.

6 – A separação do lixo para a reciclagem ajuda o meio ambiente e reduz a
quantidade na cidade. Adote novos hábitos e separe seu lixo.

7 – Não acumule lixo no apartamento. Organize-se para que o lixo seja sempre
retirado nos mesmos dias da semana, por exemplo. Se depositá-lo na lixeira
comum virar um hábito, ficará mais difícil se esquecer e causar transtornos
para você e seus vizinhos.

8- Deposite o lixo dentro da lixeira e nunca fora dela. 


9-Oriente seus filhos, funcionarios e visitantes  sobre as lixeiras

Agindo desta forma  evita-se recebimentos de advertencia e até punições .


Contamos com sua colaboração!

At.
sindico (a) e conselho West Plaza  

28/09/2010

ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

Prezados moradores,


Para que a vida em sociedade seja tranqüila e harmoniosa, todos os moradores devem fazer sua parte,
respeitando seu espaço e o do vizinho. Portanto, é muito importante que as dicas e regras abaixo sobre a
conduta de cães e outros bichos em nosso condomínio sejam seguidas:

 • Cachorros só devem andar com coleira e guia pelo condomínio

A entrada, saída e circulação deve ser feita somente pelos locais permitidos

Lugar de passeio é na rua ou praças do bairro, não no jardim, playground , no hall ou na garagem. Estes locais não
são toalete dos cães e gatos. Mas, caso aconteça, por favor recolha os dejetos do seu bichinho

Estando com cachorro no elevador, sempre opte pelo de serviço e no colo .  Nesse ambiente, sempre dê preferência a
quem não está confortável com a presença do cão. Em casos assim, deixe a pessoa tomar o elevador
sozinha

Caso o bicho de um morador faça muito barulho, antes de registrar queixa, verifique se outros condôminos
também se sentem incomodados pelos latidos

É proibido para quaisquer animais fazerem suas necessidades na área comum do condomínio

Escolher o animal que vai morar em um apartamento exige, antes de tudo, bom senso. Por isso, evite
animais grandes e/ou muito barulhentos.

Em alguns estados, raças consideradas perigosas, como rottweilers, pitbulls, dobermans, e filas brasileiros
devem usar focinheiras – a obrigatoriedade vale também para dentro do condomínio

O animal ou seu ambiente não deve exalar cheiro desagradável

Se for viajar ou ficar muito tempo fora de casa não deixe o animal trancado no apartamento.

Animais de estimação devem ser mantidos dentro da unidade. Eles não podem ser relegados ao hall de
serviço, mesmo em prédios com apenas uma unidade por andar - a área é considerada comum

Caso o animal demonstre agressividade contra moradores ou outros bichos, deve-se considerar a
possibilidade de que se use focinheira, independentemente do seu porte

O dono do animal deve manter a disposição do síndico a carteira de vacinação do bicho

Animais exóticos como iguanas, aranhas e cobras podem ser incompatíveis com a vida em condomínio.

Caso o dono do animal não se disponha a colaborar com a vida em comum, como não pagando multas e se
mostrando contrário ao convívio social pacífico, é possível identificá-lo como antissocial, com multas
equivalentes a até dez vezes o valor da taxa condominial


Contamos com a colaboração de todos
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West Plaza residencial

26/09/2010

Vamos pensar em reaproveitamento

Cresce a procura por tecnologia de reutilização de água e coleta da chuva

Publicada em 25/03/2008 às 18h50m
Catharina Epprecht - O Globo Online


RIO - A procura por tecnologia de reaproveitamento da água só tem crescido nos últimos anos. Empresas e pessoas físicas, cada vez mais preocupados com questões ambientais, procuram formas de reciclar a água utilizada em seus prédios ou ainda de coletar água da chuva para aproveitamento em limpeza, jardinagem e esgoto. No caso de grandes estabelecimentos, além da preocupação ecológica ainda pode haver boas economias.

O sistema de utilização da água da chuva ou de aparelhos de ar-condicionado para fins não-potáveis é simples. Toda construção tem um sistema de drenagem. A idéia é, em vez de escoar a água para a rua, redirecioná-las para um reservatório. No caso da chuva, antes de seguir para o armazenamento, há uma filtragem que retira partes sólidas que possam comprometer a qualidade do que é coletado.

- Nos mudamos há cinco meses e fizemos essa obra pensando na recuperação de água - conta Pedro Protásio, que colocou calhas no telhado de sua casa e utiliza a água para jardinagem e nos vasos sanitários. - O excendente ainda pode ser usado para lavar o carro ou para a piscina.

Em geral, o reservatório da água coletada é subterrâneo para que o armazenamento seja feito em local escuro e impeça a proliferação de algas que comprometam a qualidade da água. A reserva é importante para que se capte e aproveite ao máximo, mesmo em épocas em que não haja chuva. Em locais onde chove mais, o reservatório pode ser menor, pois terá sempre chances de estar cheio.


Segundo empresas do ramo, a procura pelo sistema é cada vez maior.

- Em 2007 dobrou a procura pelo sistema em usos residenciais, e fizemos 50% mais de projetos para estabelecimentos comerciais - explica Romualdo Ayres Costa, diretor da Cosch, empresa que faz projetos de captação da água da chuva.

A diferença do crescimento da busca pelo serviço mostra que não é apenas a economia que move as ações, afinal para empresas a capacidade de captação e o custo regular da água são maiores do que para prédios residenciais.

Alguns grandes estabelecimentos que usam o sistema de captação de água da chuva já apresentam economia significativa. Entre eles estão a Cidade do Samba (média de economia de 1,6 milhão de litros por mês), Arena do Pan (1,148 milhão de liltros mensais), o Novo Terminal do Aeroporto Santos Dumont (1 milhão de litros mensais) e Engenhão (950 mil litros mensais).

Um prédio residencial, com uma área de captação de 110 metros quadrados (essa área varia de com o tamanho do telhado do prédio) pode economizar mais de 6.500 litros por mês.
Cinco ou seis anos atrás, quando falávamos de reaproveitamento de água, ninguém dizia não, mas ninguém assinava o cheque


A barreira para as obras de implementação é sempre o custo, mas as empresas do ramo afimram que, dependendo do índice pluviométrico do local e da área de captação, a recuperação do recurso aplicado pode vir em dois anos.

- Cinco ou seis anos atrás, quando falávamos de reaproveitamento de água, ninguém dizia não, mas ninguém assinava o cheque - diz Ayres Costa, que lembra que além dessa utilização para fins não-potáveis (limpeza, jardinagem, reserva técnica de incêndio etc), ainda há outro sistema, mais custoso, que utiliza a chamada "água cinza" (proveniente da limpeza) nos vasos sanitários.

Outra empresa a reciclar a água é a Ampla. Há uma semana, funciona em seu prédio, em Niterói, um sistema que captura a água dos aparelhos de ar-condicionado. Segundo a empresa, são 4,5 litros de água reutilizados por dia. Os reservatórios construídos pela empresa têm capacidade para 11 mil litros porque se estuda expandir a coleta também para a água da chuva. O projeto surgiu de um concurso de idéias no ano passado. Depois de selecionado, fez-se estudos de viabilidade do projeto e, mais recentemente, as obras necessárias. A empresa estuda agora implementar um novo ciclo para que a água usada em limpeza seja coletada para funcionar no sistema de esgoto.

Dicas de como economizar

Síndicos dão dicas para diminuir as taxas do condomínio
Com organização e criatividade, os gastos e a inadimplência diminuem aos poucos. Confira algumas dicas e aproveite no seu condomínio.



Pagar aluguel ou prestação pesa muito no orçamento. Mas para quem paga condomínio o martírio para fechar o mês é ainda maior. O Fantástico foi atrás de síndicos bem espertos para descobrir como fazer essa conta ficar menos salgada.

Veja o quadro 'Reunião de Condomínio'.

Dentro de uma janela há um morador que sofre com a taxa de condomínio! Doze milhões e meio de brasileiros estão nessa situação. Mais da metade deles, em cidades cheias de prédios como São Paulo e Rio de Janeiro. Quase todo mundo acha condomínio caro, mas, como qualquer orçamento, sendo criativo, dá pra fazer economia e aliviar o bolso.

O Fantástico chamou os síndicos. Cada um deles bolou uma solução para enfrentar os vilões da taxa de condomínio. Vamos começar pela água.

“Vinte por cento das despesas ocasionadas nos condomínios são relativas ao consumo de água”, explica o vice-presidente do Secovi, Ronaldo Coelho Neto.

Em um prédio, cada morador está pagando R$ 60 a menos por causa das mudanças que o síndico Saul Kusnir fez. Começou pela maior fonte de desperdício: o vaso sanitário. Antes eram gastos dez litros de água em cada descarga. Agora há o duplo acionamento.

Quando faz o número 1, a descarga libera três litros de água. Se for o número 2, seis litros. A troca do vaso custou R$ 150 para cada morador e a melhoria se pagou em poucos meses.

“A colaboração dos moradores é fundamental, porque nada disso teria acontecido se eles não aceitassem”, diz Saul.

A empregada Alaíde Silva trabalha no condomínio e adorou: “Legal, gostei, vou colocar lá na minha casa.

As torneiras ganharam uma peça que reduz a vazão da água pela metade. E o jardim agora é regado por um cano de plástico com furinhos que o próprio Saul inventou. Ele ganhou prêmio por isso. Ele destaca: “O síndico tem que ter vontade, porque dá trabalho”.

A solução em outro prédio do Rio foi simples também. Agora cada um paga pela água que consome. Há um hidrômetro para cada apartamento. E Seu Moisés também fez outra mudança bem básica. Colocou um sensor de presença para acionar as lâmpadas.

“Está vendo, isso foi mais uma economia que o condomínio fez". O síndico está todo animado. A conta caiu 10%!

O aposentado José Américo Barros comemora: “Eu estou achando ótimo. Gastava-se muito e ninguém tinha controle de nada. E agora tem esse controle”.

Com o dinheiro economizado deu pra fazer a piscina. E as pessoas ficam satisfeitíssimas.

Em um condomínio na Zona Leste de São Paulo tem 7800 moradores e 56 elevadores. Dois para cada bloco. Para economizar, a administração tomou uma medida simples: instalou um mecanismo de automação, que funciona assim: se você está no terceiro andar e chama os dois elevadores, só o que estiver mais perto vai subir. Com isso, a economia com energia elétrica e manutenção passou dos R$ 4 mil por mês.

“Nem sabia que eles faziam essa economia”, diz uma moradora.

“Não é uma receita de bolo, cada prédio tem a sua particularidade. O síndico é que tem que ter percepção de saber onde mexer para economizar”, explica o síndico Jefferson Gimenez.

O gasto com os funcionários também pesa. Sem precisar mexer nos salários nem demitir ninguém, o síndico Michel Chamovitz enxugou a despesa com transporte mudando a escala.

“Os funcionários começaram a vir um dia sim, um dia não e além disso, eles poderiam descansar o outro dia. A folga seria mais tranquila para eles”, diz ele.

E prevenir é sempre melhor que remediar. Pequenos consertos, se feitos quando os vazamentos começam, podem impedir um grande prejuízo.

Seu Rinaldo é encanador e de seis em seis meses ele faz uma vistoria em um prédio a pedido do condomínio para ver se tem algum problema. Ele conta: “Eu encontro muita torneira pingando, chuveiro, caixa acoplada pra trocar a boia”.

Fazendo uma vistoria no apartamento 91, Seu Rinaldo confere cada cantinho e por fim, acha um deslize. “Esse pinguinho com o tempo vai bastante água, né?”

A moradora afirma que, por conta própria, não faria essa revisão.

Com pinta de prefeito, o síndico premiado mostra sua pequena cidade com satisfação. Botino cuida de 400 apartamentos na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Quando chegou, a taxa de inadimplência era de quase 70%. Com a arrumação da casa, caiu para 30%.

“Cada centavo arrecadado era reinvestido no condomínio”, diz Botino.

O condomínio agora tem uma horta, biblioteca, professora voluntária para as crianças e aulas de informática. A taxa é de R$ 180.

“Tudo incluído no condomínio!”, comemora a moradora Ana Caterine Chasco.

“Não precisa sair daqui pra nada! Maravilhoso”, diz a dona de casa Nádia de Souza.

No local, todo lixo reciclável é vendido pelos funcionários e a renda fica com eles.

“Ajuda muito. A gente contribui com churrasco, refrigerante, a união dos companheiros. Tudo legal, sob controle.”, explica o funcionário Geraldo de Paiva.